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Minha geração desistiu do amor!

Minha geração desistiu do amor. 

 É uma boa pergunta, certo? 

 Outro dia estava almoçando e me deparei um casal de idosos compartilhando momentos de carinho, um colega de trabalho me falou:
 
- Hoje em dia se chegamos a dez anos de casado é muito

 Sinceramente? 
Não deixa de ser verdade, de acordo com IBGE quase 140 mil casamentos são cancelados por ano no país. Em 2006, o número não chegava a 80 mil. Nossa 140 mil!
 Nossa geração tem um novo conceito, desprendido, busca de aspirações de reconhecimento, individualidade, experimentação, além de características – impaciência, questionamentos, ansiedade, conectividade, criatividade, informalidade e, principalmente, pressa!
 O que temos que reconhecer que anda totalmente na contramão do relacionamento duradouro, o que pode estar difundindo o conceito. 
Mas com sinceridade, em questões de amor, ficar discutindo conceitos ou pode trazer mais danos do que ganhos àqueles que se dispõem a escolha da busca pelo amor. 
 Se eu fosse fazer hoje uma pesquisa, teria a seguinte pergunta:

"
Se pudesse ter um desejo, escolheria conhecer o amor da sua vida ou atigir o ápice financeiro?" 
 Reflita você, qual seria a resposta campeã? 
 Essa conclusão me veio recentemente ao reparar que, sempre que discuto com alguém sobre o amor percebo que quem tem insucesso nessa areá, adora falar sobre o mesmo. 
Seja de presenças ou das ausências em nossas vidas, como se elas tivessem fundamentos estratégicos e justificativas.

Não é bem assim! 
 A resposta que você escolher vai ter bons argumentos sobre sua escolha. 
Pode parecer exagerado, mas relacionamento exige mesmo tanto de dedicação e investimento que uma carreira profissional. 
 Como brinca um tio meu; "Fazer mulher feliz é fácil, difícil é ter dinheiro para isso!
 Convenhamos, é engraçado!


Enfim! 
Não acho que nossa geração escolheu a carreira do que o amor, acho que houve um inversão de tempo. 
Hoje a falta de tempo e a dedicação que algumas profissões exigem são verdadeiros vilões nos relacionamentos.

Culpa dos nossos pais! 
 Muitos jovens motivados pelos pais têm procurado focar na carreira, na profissão, em fazer uma faculdade, ganhar dinheiro, viajar pelo mundo, ganhar experiência. Pensam em se casar apenas aos 30 anos. 
 Na minha opinião, poder compartilhar minhas alegrias e minhas tristezas com alguém especial não tem preço. Saber que tenho alguém que me apoia, está comigo e me compreende é tudo! 
Para isso tem que ser casado: Não! 
Então modernizemos os relacionamentos, procure isso no ficante, amigo colorido, amigo e etc... 
Mas não abandone o amor! 
Independente da forma que for ocorrer!

Por isso, sempre tento conciliar a carreira com o relacionamento. 
Quero crescer cada vez mais no meu ramo. Isso tudo, é claro, dando carinho, amor, atenção, e todo o necessário para que meu relacionamento continue sempre maravilhoso. 
 Porque, o “o amor nunca desiste, o amor se preocupa mais com os outros do que consigo mesmo. O amor não quer o que não tem. O amor não é esnobe. Não tem a mente soberba. Não se impõe sobre os outros. Não age na base do eu primeiro. Não perde as estribeiras. Não contabiliza os pecados dos outros. Não festeja quando os outros rastejam. Tem prazer no desabrochar da verdade. Tolera qualquer coisa. Confia sempre em Deus. Sempre procura o melhor. Nunca olha para trás. Mas, prossegue até o fim”. 
 E viva o amor, e a forma que a gente conseguir viver ele! 
Afinal o amor deve ser perseguido durante toda nossa existência. 
Somos seres inacabados. 
 Sempre teremos muito a aprender nessa jornada que nos faz melhores. 
 Que não cansemos dela!
#TamoJunto 
Ps: desculpa os erro foi desabafo pelo tel



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